
Civilizações
antigas que habitaram os continentes europeu e asiático no terceiro milênio antes de Cristo já
consideravam as árvores como um símbolo divino. Eles as cultuavam e realizavam
festivais em seu favor. Essas crenças ligavam as árvores a entidades
mitológicas. Sua projeção vertical marcava a simbólica aliança entre o céu e a
terra.
Na véspera
do solstício de inverno, os povos da região dos países bálticos cortavam pinheiros, levavam para seus lares e
os enfeitavam de forma muito semelhante ao que faz nas atuais árvores
de natal. Essa tradição passou aos povos Germânicos.

No Brasil as árvores de natal estão
presentes em diversos lugares na época natalina, pois, além de decorar,
simbolizam paz, alegria e esperança. Elas também simbolizam a vida, pois em
dezembro no hemisfério norte, ocorre o inverno e as árvores perdem as folhas.
Uma árvore frondosa e cheia de enfeites simboliza a vida.
Até
o século 16, o costume se fundiu com outra tradição secular dos camponeses
alemães: o de manter em casa, durante os dias de Natal, uma pirâmide de madeira
com estantes onde eram colocadas folhas duradouras, velas e, no topo, uma
estrela.

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