As Gérberas,
por sua beleza e elegância, são muito utilizadas em decorações de festas e
principalmente nos buquês de flores. Significam pureza e inocência, além de
representarem energia positiva, amor, alegria, simplicidade e pureza. A Gérbera ficou bem conhecida no Brasil como flor de corte, usada
principalmente na composição de arranjos florais.
Não
é para menos - a oferta de cores é tanta, que oferece um farto material para os
artistas florais. Do branco ao vermelho intenso, as gérberas apresentam-se em
cerca de 30 tonalidades diferentes, passando por tons amarelos e alaranjados.
Os paisagistas também conhecem suas virtudes e estão aplicando a versatilidade
desta planta para dar colorido aos jardins. O cultivo da gérbera não é muito
complicado, mas é preciso ficar atento aos ataques de lagartas e ácaros.
A Gérbera pertence a é um gênero de plantas herbáceas ornamentais da família das Asteraceae,
a mesma família do girassol e das margaridas, cultivada em grandes quantidades
pela sua flor muito apreciada em arranjos ornamentais e como planta decorativa
de áreas exteriores nas regiões de clima temperado de ambos os hemisférios.
O género Gérbera inclui cerca de 30 espécies de plantas perenes,
dotadas de folhas basais e flores reunidas em capítulos solitários e
multifloros com cerca de 10 cm de diâmetro, intensamente coloridos. O fruto é seco,
com folhas em formato de agulha.
As espécies de Gérbera apresentam um grande
capítulo, com folhas bi-labiadas de cor amarelo, laranja, branco, rosa ou
vermelho. O capítulo, que aparenta ser uma única flor, é na realidade composto
por centenas de flores individuais, cuja morfologia varia de acordo com a sua
posição no conjunto. A Gérbera tem grande interesse
comercial, sendo a quinta flor de corte mais vendida, sendo ultrapassada em
volume, somente pelas rosa, o cravo, o crisântemo e a tulipa.
As gérberas são muito populares e muito utilizadas como plantas
decorativas de exterior. O híbrido da Gérbera
é conhecido por Gérbera hybrida e dele existem alguns milhares de
cultivares com grande variabilidade nas características florais, variados
tamanhos e formas da flor e cores. Existem cultivadores que produzem flores com
o centro negro e com pétalas variadas.
A Gérbera ocorre naturalmente na América do Sul, África, Madagáscar
e na Ásia tropical. As Gérberas gostam de solo rico em matéria orgânica e bem drenado, ou
seja, para melhorar as condições de drenagem, o ideal é que a mistura do solo
contenha um pouco de areia. Elas pedem um solo úmido, mas não encharcado. Quando
suas folhas murcham é sinal de que está faltando água.
Em locais de
clima ameno, elas precisam de luz solar direta. Em regiões muito quentes, devem
ficar à meia-sombra, pois a Gérbera
não suporta temperaturas muito altas. Por outro lado, em regiões muito frias e
sujeitas a geadas, ela chega a perder as folhas no inverno. Caso não ocorra
nenhum problema, a planta rebrota espontaneamente assim que a temperatura volta
a se elevar.
Família: Compostas
Origem: África do Sul
Porte: Herbácea que atinge cerca de
40 cm de altura
Floração: Floresce o ano todo, mas o
auge da floração se dá no fim do inverno e início da primavera
Plantio: Propaga-se por meio de
sementes ou divisão de touceiras
Solo
ideal:
Arenoso, com boa drenagem (mistura recomendada: 1 parte de terra comum de
jardim, 1 parte de terra vegetal e 2 partes de areia)
Clima: Seco
Luminosidade: Sol pleno.
Regas: Suporta solo mais seco. Pode
ser regada, em média, 1 ou 2 vezes por semana, de preferência apenas nos períodos
secos, evitando o encharcamento do solo
Adubação
ideal:
Orgânica ou NPK 4-10-8.
Podas: Para estimular nova brotação
deve-se podar as Gérberas rente ao
solo, no final da floração. Podas de limpeza para retirar folhas velhas ou
mortas também são recomendadas.
Uso
paisagístico:
Pode ser usada em canteiros, como bordadura e até como forração, graças ao seu
porte que não chega a ultrapassar 40 cm.
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