quarta-feira, 8 de maio de 2013

GÉRBERA



As Gérberas, por sua beleza e elegância, são muito utilizadas em decorações de festas e principalmente nos buquês de flores. Significam pureza e inocência, além de representarem energia positiva, amor, alegria, simplicidade e pureza. A Gérbera ficou bem conhecida no Brasil como flor de corte, usada principalmente na composição de arranjos florais.
Não é para menos - a oferta de cores é tanta, que oferece um farto material para os artistas florais. Do branco ao vermelho intenso, as gérberas apresentam-se em cerca de 30 tonalidades diferentes, passando por tons amarelos e alaranjados. Os paisagistas também conhecem suas virtudes e estão aplicando a versatilidade desta planta para dar colorido aos jardins. O cultivo da gérbera não é muito complicado, mas é preciso ficar atento aos ataques de lagartas e ácaros.
A Gérbera pertence a é um gênero de plantas herbáceas ornamentais da família das Asteraceae, a mesma família do girassol e das margaridas, cultivada em grandes quantidades pela sua flor muito apreciada em arranjos ornamentais e como planta decorativa de áreas exteriores nas regiões de clima temperado de ambos os hemisférios.
O género Gérbera inclui cerca de 30 espécies de plantas perenes, dotadas de folhas basais e flores reunidas em capítulos solitários e multifloros com cerca de 10 cm de diâmetro, intensamente coloridos. O fruto é seco, com folhas em formato de agulha.
As espécies de Gérbera apresentam um grande capítulo, com folhas bi-labiadas de cor amarelo, laranja, branco, rosa ou vermelho. O capítulo, que aparenta ser uma única flor, é na realidade composto por centenas de flores individuais, cuja morfologia varia de acordo com a sua posição no conjunto. A Gérbera tem grande interesse comercial, sendo a quinta flor de corte mais vendida, sendo ultrapassada em volume, somente pelas rosa, o cravo, o crisântemo e a tulipa.
As gérberas são muito populares e muito utilizadas como plantas decorativas de exterior. O híbrido da Gérbera é conhecido por Gérbera hybrida e dele existem alguns milhares de cultivares com grande variabilidade nas características florais, variados tamanhos e formas da flor e cores. Existem cultivadores que produzem flores com o centro negro e com pétalas variadas.
A Gérbera ocorre naturalmente na América do Sul, África, Madagáscar e na Ásia tropical. As Gérberas gostam de solo rico em matéria orgânica e bem drenado, ou seja, para melhorar as condições de drenagem, o ideal é que a mistura do solo contenha um pouco de areia. Elas pedem um solo úmido, mas não encharcado. Quando suas folhas murcham é sinal de que está faltando água.
Em locais de clima ameno, elas precisam de luz solar direta. Em regiões muito quentes, devem ficar à meia-sombra, pois a Gérbera não suporta temperaturas muito altas. Por outro lado, em regiões muito frias e sujeitas a geadas, ela chega a perder as folhas no inverno. Caso não ocorra nenhum problema, a planta rebrota espontaneamente assim que a temperatura volta a se elevar.
Família: Compostas
Origem: África do Sul
Porte: Herbácea que atinge cerca de 40 cm de altura
Floração: Floresce o ano todo, mas o auge da floração se dá no fim do inverno e início da primavera
Plantio: Propaga-se por meio de sementes ou divisão de touceiras
Solo ideal: Arenoso, com boa drenagem (mistura recomendada: 1 parte de terra comum de jardim, 1 parte de terra vegetal e 2 partes de areia)
Clima: Seco
Luminosidade: Sol pleno.
Regas: Suporta solo mais seco. Pode ser regada, em média, 1 ou 2 vezes por semana, de preferência apenas nos períodos secos, evitando o encharcamento do solo
Adubação ideal: Orgânica ou NPK 4-10-8.
Podas: Para estimular nova brotação deve-se podar as Gérberas rente ao solo, no final da floração. Podas de limpeza para retirar folhas velhas ou mortas também são recomendadas.
Uso paisagístico: Pode ser usada em canteiros, como bordadura e até como forração, graças ao seu porte que não chega a ultrapassar 40 cm.






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