quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

PLANTAS QUE PODEM SER CULTIVADAS EM CASA E QUE FUNCIONAM COMO PURIFICADORES DE AR



Uma forma bem simples de amenizar os problemas de poluição dentro de casa é cultivar plantas. Qualquer uma que você tenha já faz com que certas toxinas deixem de estar presente no ar.  VOCs (compostos orgânicos voláteis), POPs (poluentes orgânicos persistentes), formaldeído, xileno e benzeno são combatidos, dependendo da especificidade da planta e do local onde ela é colocada. Confira na lista abaixo:
Lírio da paz (Spathiphyllum) - considerada uma das melhores purificadoras de ar, o lírio da paz é conhecido por reduzir às toxinas internas das residências que são prejudiciais à saúde e podem até causar câncer, dependendo da intensidade. A planta também ajuda a remover substâncias como formaldeído e benzeno do ar.
Samambaia Boston (Nephrolepsis exaltata bostoniensis) - atua como um umidificador natural. E por conta dessa liberação de umidade no ar, a planta remove poluentes, como benzeno, formaldeído e xileno e fornece ar limpo dentro das residências. Ela cresce melhor sob a luz do sol e em condições úmidas;
Areca Bambu (Chrysalidocarpus lutescens) – uma planta muito sensível e que também é um umidificador. Pode ser mantida em qualquer lugar da casa, especialmente ao lado de móveis recém-envernizados ou em áreas com tapete. Também ajuda a remover toxinas como formaldeído e xileno.
Aglaonema (Aglaonema modestum) - tem como características, ser perene, ter folhas verdes brilhantes com marcas, além de excelente purificadora do ar. Cresce melhor com pouca água e o mínimo de luz possível. Produz flores e frutos vermelhos. Também filtra as toxinas formaldeído e benzeno presentes no ar.
Espada de São Jorge (Sansevieria trifasciata) – amplamente usada como uma planta ornamental, é tolerante à rega irregular e pouca luz. E foi descoberto por cientistas das NASA que essa planta tem a habilidade de absorver uma variedade de toxinas do ar, como formaldeído e óxido de nitrogênio. Um bom local para deixá-la é o banheiro.
Gerbera (Gerbera jamesonii) - essa que possui uma flor brilhante é eficiente na remoção de tricloroetileno e na filtragem do benzeno. Coloque-a na sua lavanderia ou quarto porque são ambientes em que normalmente há bastante luz.
Crisântemo (Chrysanthemum morifolium) - as flores da planta ajudam a filtrar o benzeno. Uma dica: se você quiser incentivar os gomos a se abrirem, basta colocá-la perto de uma janela aberta em que haja incidência de luz solar.
Clorofito (Chlorophytum comosum) - cresce rapidamente e possui flores brancas minúsculas. Tem um efeito melhor ainda se for colocada na cozinha ou perto da lareira, uma vez que estes são os locais onde mais se acumulam monóxido de carbono. Também ajuda a remover formaldeído e xileno.
Ficus (Ficus benjamina) – cresce bem na sala e, com as condições certas de luz e água, essa planta dura por um bom tempo. Sem contar que ela filtra poluentes como formaldeído, benzeno e tricloroetileno.
Aloe Vera ou Babosa (Aloe barbadensis) – uma ótima escolha para uma janela da cozinha em que bate sol, isso porque ela adora a luz solar e cresce com facilidade. Além de remover formaldeído e benzeno, o gel que existe dentro de uma babosa pode ajudar a curar cortes e queimaduras.
Azaleia (Rhododendron simsii) - além de linda, a azaleia combate o formaldeído a partir de fontes como madeira compensada ou espuma de isolamento.
Imbé (Philodendron oxycardium) – planta trepadeira que pode ser tóxica se ingerida, por isso, não tenha ela se você tiver crianças ou animais em casa. Mas ela é ótima para eliminar todos os tipos de VOCs (compostos orgânicos voláteis);
Dracena (Dracaena marginata) – possui folhas finas com bordas vermelhas e é famosa por ser uma planta de crescimento lento e floração com poucas exigências. É capaz de filtrar toxinas presentes no ar e remover formaldeído e benzeno. Ela pode ser tóxica para os cachorros.
Seringueira (Hevea brasiliensis) - tem várias funções: ela elimina substâncias nocivas à saúde e ainda pode absorver dióxido e monóxido de carbono, fluoreto de hidrogênio (HF) e grânulos para reduzir a poeira ao seu redor. A única recomendação é que, como a seringueira é uma árvore, é recomendável plantá-la diretamente na terra quando ela crescer.






quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

ESPINHEIRA-SANTA


A combinação dos espinhos que despontam nas bordas das folhas com os benefícios que estas oferecem à saúde inspirou o nome da planta. Conhecida por espinheira-santa (Maytenus ilicifolia Reiss), a espécie perene e de porte arbóreo-arbustivo tem uso anti-inflamatório e no combate a problemas estomacais. Seu cultivo é considerado ótimo para fins econômicos e adequado para ser usado em sistemas agroflorestais, além de compor o paisagismo de diferentes ambientes.
De plantio simples, está entre as culturas medicinais mais produzidas, segundo pesquisa realizada por especialistas da Agência Paulista de Tecnologia para o Agronegócio, do polo regional da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral e da UNESP. Nativa do Brasil, a espinheira-santa tem origem incerta, embora o estado do Paraná seja apontado como o local onde provavelmente surgiram os primeiros exemplares.
Também chamada de espinho-de-deus, salva-vidas, sombra-de-touro, erva-cancerosa e espinheira-divina, a planta possui flores de coloração amarelo-esverdeada e frutos pequenos e vermelhos. Ao contrário do que ocorreu até o fim da década de 90, período em que predominava o extrativismo da planta, o cultivo da espinheira passou a avançar nos últimos dez anos. Atualmente é encontrada na região que vai de Minas Gerais ao Rio Grande do Sul.
Pertence à família Celastraceae, a árvore ramificada desde a base pode atingir cinco metros de altura a partir da propagação por sementes, principalmente em área de clima tropical, com temperaturas que variam de 20ºC a 30ºC. Chás feitos de suas folhas, preparados pelo processo de infusão, são indicados pela medicina popular para tratamento de úlceras gástricas e duodenais, entre outros problemas do aparelho digestivo, como gastrite, indigestão, azia e refluxo. Em problemas de pele, a planta tem efeito cicatrizante. Todas essas propriedades vêm sendo estudadas por pesquisadores em universidades do país, com comprovação científica para o combate de gastrite e úlcera gástrica já registrada na literatura.
A propagação é realizada por meio de sementes. Elas podem ser coletadas diretamente das áreas de plantio quando começar a queda espontânea das árvores, principalmente de dezembro a fevereiro. Uma alternativa mais prática é comprar mudas prontas em floras.
A espinheira-santa prefere solo argiloso, que deve ser drenado e ter bastante matéria orgânica. Prepare um “berço” com adubação de plantio para receber as mudas entre a primavera e o verão, época das chuvas. O espaçamento indicado é de 1 metro na linha e 2,5 metros entre linhas.
Na sementeira, use terra de mata e, no plantio, 5 quilos de composto orgânico por cova. A opção é colocar 2,5 quilos de esterco de aves acrescido de 300 a 500 gramas de fosfato natural. Em todo início de primavera até o oitavo ano, faça adubação em cobertura de 3 quilos de composto orgânico.
O crescimento da planta é lento e chega a levar de quatro a seis anos, após o transplante da muda, para atingir a primeira colheita, que deve ser feita no início da primavera e quando a planta atinge a partir de 50 centímetros. No ano seguinte, colha logo acima das ramificações formadas pela poda anterior. Como a planta necessita de dois anos para recuperar a quantidade de folhas de sua copa, o produtor pode podar, no primeiro ano, metade da copa e, no outro ano, a outra metade, obtendo colheitas anuais.
Após a colheita, descartam-se as folhas manchadas ou danificadas. Em seguida, o material passa por secador a 40º C, separando os galhos das folhas, que são acondicionadas em sacos de polietileno rotulados com nome da planta, data da colheita, início e fim da secagem. As folhas devem ser armazenadas pelo menor tempo possível.
SOLO: os argilosos, porém, bem drenados e com alto teor de matéria orgânica



CLIMA: desenvolve-se melhor na faixa de 20 a 30º C
ÁREA MÍNIMA: de 1.000 a 2.000 metros quadrados para cultivo comercial
COLHEITA: de quatro a seis anos após o transplante da muda


quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

CORAÇÃO SANGRENTO





O coração-sangrento é uma planta perene, ramificada desde a base, com ramos eretos, de textura herbácea e altura de cerca de 50 cm. Apresenta rizoma carnoso e horizontal, de onde emite os ramos. Suas folhas são verdes, compostas e com longos pecíolos.
As delicadas flores são pêndulas, em formato de coração, hermafroditas, dispostas lado a lado em rácemos de 3 a 15 flores individuais. A floração ocorre na primavera e verão. A forma original apresenta pétalas externas róseas e as internas brancas. Atualmente estão disponíveis variedades de flores róseas, brancas ou avermelhadas e de folhagem alaranjada também.
É uma planta muito bonita e de flores surpreendentes. Adequada para o cultivo em maciços, renques junto a muros ou apenas isolada, em canteiros bem preparados. Também pode ser plantada em vasos e floreiras. Apesar de ser de meia-sombra, aprecia a luz direta do sol nas horas mais frescas do dia para não queimar as folhas. Rústica, exige pouca manutenção que se restringe à adubação orgânica mensal na primavera e verão.
Pode ser um pouco sensível no primeiro ano, mas se fortalece após o estabelecimento. Deve-se mantida longe do alcance de crianças pequenas e animais domésticos, por ser tóxica, podendo causar irritações na pele durante podas ou divisões.
Deve ser cultivada em meia-sombra, num solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Aprecia o clima ameno, podendo ser cultivada em regiões de clima temperado, subtropical e tropical de altitude.

Em climas quentes apresenta folhas perenes e em clima temperado é caducifolia, perdendo a folhagem no inverno, mas rebrotando na primavera. Não tolera estiagem. Multiplica-se por sementes e por divisão da planta formando mudas com folhas e rizoma.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

VASO PARA PLANTAS DE POLIETILENO


Lindo vaso em material de polietileno, podendo ser plantado com argila e terra ou ser usado como cachepot. Esses vasos combinam tanto em ambientes internos como externos. São muito usados por paisagistas para decoração de casas, apartamentos, jardins e também em seu local de trabalho.
Os vasos de polietileno são produzidos com uma tecnologia que oferece aos produtos alta durabilidade e resistência. Desta forma os vasos não ressecam no sol, não trincam nem racham, são extremamente resistentes e não oferecem nenhum tipo de problema para as raízes das plantas.

A Flora Morumby disponibiliza os vasos de polietileno
 em diversos formatos e tamanhos, chegando inclusive a vasos de grande porte com mais de 1,2 metros de largura.

CARACTERÍSTICA DO VASO:
  • Super leve 
  • Altamente resistente
  • Proteção contra variações de tempo
  • Não descolore 
  • Alta Durabilidade 
  • Design diferenciado
  • Pode ser plantado diretamente. Os vasos de polietileno são produzidos com uma tecnologia que oferece aos produtos alta durabilidade e resistência.
  • Os vasos não ressecam no sol, não trincam nem racham.
  • Não oferecem nenhum tipo de problema para as raízes das plantas.
Abaixo uma seleção com lindas opções em vasos que você encontra na FLORA MORUMBY:
GOSTOU DE ALGUM? LIGUE: 15 3228.2059 E ENCOMENDE O SEU!